A segurança pública foi estabelecida em 1988 pela Constituição, desde então os policiais ficaram responsáveis pela manutenção da ordem pública, da segurança e da lei em uma sociedade.
Para isso, elas precisam estar equipadas com armamentos adequados para enfrentar as diversas situações que podem surgir no seu trabalho. Neste artigo, vamos conhecer um pouco da história e da evolução dos armamentos utilizados pelas forças policiais ao longo do tempo.
Quais foram os primeiros armamentos dos policiais?
Os primeiros armamentos policiais eram basicamente os mesmos usados pelos militares, como espadas, lanças, arcos e flechas. Essas armas eram eficazes para combater inimigos armados de forma semelhante, mas tinham limitações para lidar com distúrbios civis, rebeliões ou criminosos armados com armas de fogo.
Com o surgimento das armas de fogo, no século 14, as forças policiais começaram a adotá-las também, mas de forma restrita e controlada. As primeiras armas de fogo eram rudimentares, de carregamento lento e de baixa precisão. Elas eram usadas principalmente para intimidar ou dispersar multidões, mas não para confrontos diretos.
Como foi a evolução dos armamentos policiais?
No século 10, as armas de fogo evoluíram bastante, tornando-se mais rápidas, precisas e confiáveis. As forças policiais passaram a usar revólveres, espingardas e rifles, que permitiam maior poder de fogo e alcance. Essas armas eram úteis para combater criminosos mais organizados e violentos, como bandidos, contrabandistas e guerrilheiros.
No século 20, as armas de fogo se diversificaram ainda mais, com o aparecimento das pistolas semiautomáticas, das submetralhadoras, das metralhadoras e dos fuzis de assalto. Essas armas eram capazes de disparar vários tiros em sequência, aumentando a letalidade e a eficiência dos policiais. Elas eram empregadas em situações de alto risco, como sequestros, assaltos a bancos e operações especiais.
É verdade que as forças armadas buscam novas armas menos ofensivas?
Algumas das armas não letais que já existem ou estão em desenvolvimento são: armas de energia dirigida, que emitem feixes de laser, micro-ondas, som ou luz para desorientar, cegar ou queimar o alvo; armas químicas ou biológicas, que liberam substâncias irritantes, paralisantes ou nauseantes; armas cinéticas, que lançam projéteis de borracha, espuma, sacos de areia ou redes; armas elétricas, que aplicam choques elétricos ou pulsos eletromagnéticos; e armas psicológicas, que usam técnicas de manipulação, intimidação ou desinformação.
Apesar de terem um potencial menor de causar danos físicos do que as armas convencionais, as armas não letais também apresentam riscos e desafios éticos, jurídicos e operacionais.
Por exemplo, elas podem ser usadas de forma abusiva ou desproporcional contra civis ou grupos vulneráveis; elas podem ter efeitos colaterais imprevisíveis ou cumulativos sobre a saúde e o meio ambiente; elas podem gerar uma falsa sensação de segurança ou impunidade; e elas podem ser ineficazes ou contraproducentes em certos cenários. Portanto, é necessário um debate amplo e transparente sobre os benefícios e os limites do uso das armas espingarda 36 não letais, bem como uma regulamentação clara e rigorosa que respeite os princípios do direito internacional humanitário e dos direitos humanos.
Quais as armas que os policiais mais usam?
As armas revolveres 22 que os policiais mais usam dependem do tipo de missão, do país e da legislação. Em geral, as armas mais comuns são as pistolas, os revólveres, as espingardas e os fuzis. As pistolas e os revólveres são armas de fogo curtas, que podem ser facilmente transportadas e ocultadas.
As espingardas são armas de fogo longas, que disparam projéteis múltiplos ou únicos, e são usadas para combate a curta distância ou para controle de multidões. Os fuzis são armas de fogo longas, que disparam projéteis únicos, e são usados para combate a média ou longa distância ou para situações de alto risco.